Os recursos disponíveis nas empresas, uma vez que sejam capazes de gerar valor, poderão promover uma vantagem comparativa da mesma em relação aos concorrentes, as quais se desenvolverão, em nível macro, por meio da qualidade superior, eficiência e eficácia e de inovações; e, em nível micro, com base em um desempenho financeiro superior. O estudo, a partir da adoção de técnicas de análises quantitativas (estatística descritiva e análise de regressão linear múltipla), observou, sob a perspectiva da Teoria da Vantagem Comparativa, que os esforços de inovação realizados pelas empresas brasileiras de capital aberto estão alinhados com uma performance superior das mesmas. Os resultados mostram que os indicadores de desempenho financeiro ROE e ROA apresentaram diferença significativa entre os grupos de empresas “Inovadoras” e “Sem Inovação.
Autores:
Fernanda Lazzari,
Rodrigo Eduardo Bampi,
Gabriel Sperandio Milan
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