Medidas incluem a redução dos depósitos compulsórios dos bancos
15 de dezembro de 2010 8h 30
Agência Estado
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciam na tarde desta quarta-feira ,15, no Palácio do Planalto, o pacote de medidas elaborado pelo governo para estimular os bancos a alongarem o financiamento às empresas. Entre as medidas constam a redução de depósitos compulsórios - dinheiro que os bancos são obrigados a deixar no Banco Central - para estimular investimentos em infraestrutura e habitação.
O pacote inclui ainda a isenção de Imposto de Renda para aplicações em debêntures emitidas pelas empresas para financiar projetos específicos de infraestrutura , além de propostas de mudanças regulatórias que estimulem a negociação desses títulos no mercado financeiro. Também serão adotadas medidas que aumentem a segurança jurídica desse tipo de operação.
Atualmente o BNDES é o maior provedor do crédito de longo prazo no País. Sozinho, ele responde por R$ 19 de cada R$ 100 que são investidos no Brasil. No ano passado, foram desembolsados R$ 137,4 bilhões - 50% a mais do que em 2008 todo. Apesar disso, o próprio banco reconhece que não pode oferecer muito mais do que já disponibiliza hoje. Daí a decisão do governo de definir medidas para ampliar o financiamento de longo prazo.
15 de dezembro de 2010 8h 30
Agência Estado
BRASÍLIA - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciam na tarde desta quarta-feira ,15, no Palácio do Planalto, o pacote de medidas elaborado pelo governo para estimular os bancos a alongarem o financiamento às empresas. Entre as medidas constam a redução de depósitos compulsórios - dinheiro que os bancos são obrigados a deixar no Banco Central - para estimular investimentos em infraestrutura e habitação.
O pacote inclui ainda a isenção de Imposto de Renda para aplicações em debêntures emitidas pelas empresas para financiar projetos específicos de infraestrutura , além de propostas de mudanças regulatórias que estimulem a negociação desses títulos no mercado financeiro. Também serão adotadas medidas que aumentem a segurança jurídica desse tipo de operação.
Atualmente o BNDES é o maior provedor do crédito de longo prazo no País. Sozinho, ele responde por R$ 19 de cada R$ 100 que são investidos no Brasil. No ano passado, foram desembolsados R$ 137,4 bilhões - 50% a mais do que em 2008 todo. Apesar disso, o próprio banco reconhece que não pode oferecer muito mais do que já disponibiliza hoje. Daí a decisão do governo de definir medidas para ampliar o financiamento de longo prazo.
Economia e Negócio
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