Por: Camila F. de Mendonça13/12/10 - 17h42
InfoMoney
SÃO PAULO – Com a possibilidade de recuo da oferta de crédito gerada pelas medidas recentes do Banco Central, os consumidores devem ficar mais atentos na hora de contratar crédito nas instituições bancárias.
“É a lei da oferta e da procura: como vai ter menos dinheiro disponível, quem buscar crédito vai pagar mais caro por isso”, explica a economista do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Ione Amorin. “Os consumidores devem ficar muito atentos às condições impostas pela instituição financeira e pesquisar bastante as diferentes modalidades de crédito e taxas de juros”, ressalta.
De maneira geral, as medidas vieram no sentido de conter o consumo exagerado do crédito e para impedir elevações na inflação e na inadimplência. Para isso, o BC aumentou o fator de risco para concessão de crédito a pessoas físicas e o compulsório.
Para a advogada do órgão de defesa do consumidor, neste momento, a melhor opção dos consumidores é o planejamento financeiro. “A melhor opção é se planejar e juntar dinheiro para pagar à vista”.
Fique atentoSe de fato for necessário contratar crédito, o Idec dá dicas para o consumidor não cair em armadilhas e acabar pagando mais caro, uma vez que, com as medidas, as taxas de juros dos bancos devem subir.
Por isso, a dica do órgão de defesa do consumidor é ficar longe de linhas de crédito caras – cartão de crédito ou cheque especial devem ficar fora da sua lista de opções. Para se ter uma ideia, a taxa de juros cobrada para cheque especial ficou em 7,59% ao mês em novembro deste ano. Já o cartão ficou em 10,69%.
Ambos ficaram acima da taxa média de juros cobrada nos financiamentos ao consumidor, que foi de 6,74% ao mês em novembro – a maior taxa desde agosto deste ano, segundo o último balanço da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
Quem opta por crédito consignado também deve ficar atento, ainda que as taxas de juros para essa modalidade não devam aumentar, segundo o Idec. “A dica, nesse caso, é optar por prazos mais cursos para pagar, pois, mesmo com as taxas baixas, o parcelamento longo expõe a mais juros”, ressalta o órgão de defesa do consumidor.
SÃO PAULO – Com a possibilidade de recuo da oferta de crédito gerada pelas medidas recentes do Banco Central, os consumidores devem ficar mais atentos na hora de contratar crédito nas instituições bancárias.
“É a lei da oferta e da procura: como vai ter menos dinheiro disponível, quem buscar crédito vai pagar mais caro por isso”, explica a economista do Idec (Instituto de Defesa do Consumidor), Ione Amorin. “Os consumidores devem ficar muito atentos às condições impostas pela instituição financeira e pesquisar bastante as diferentes modalidades de crédito e taxas de juros”, ressalta.
De maneira geral, as medidas vieram no sentido de conter o consumo exagerado do crédito e para impedir elevações na inflação e na inadimplência. Para isso, o BC aumentou o fator de risco para concessão de crédito a pessoas físicas e o compulsório.
Para a advogada do órgão de defesa do consumidor, neste momento, a melhor opção dos consumidores é o planejamento financeiro. “A melhor opção é se planejar e juntar dinheiro para pagar à vista”.
Fique atentoSe de fato for necessário contratar crédito, o Idec dá dicas para o consumidor não cair em armadilhas e acabar pagando mais caro, uma vez que, com as medidas, as taxas de juros dos bancos devem subir.
Por isso, a dica do órgão de defesa do consumidor é ficar longe de linhas de crédito caras – cartão de crédito ou cheque especial devem ficar fora da sua lista de opções. Para se ter uma ideia, a taxa de juros cobrada para cheque especial ficou em 7,59% ao mês em novembro deste ano. Já o cartão ficou em 10,69%.
Ambos ficaram acima da taxa média de juros cobrada nos financiamentos ao consumidor, que foi de 6,74% ao mês em novembro – a maior taxa desde agosto deste ano, segundo o último balanço da Anefac (Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade).
Quem opta por crédito consignado também deve ficar atento, ainda que as taxas de juros para essa modalidade não devam aumentar, segundo o Idec. “A dica, nesse caso, é optar por prazos mais cursos para pagar, pois, mesmo com as taxas baixas, o parcelamento longo expõe a mais juros”, ressalta o órgão de defesa do consumidor.
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