Após discussão que durou quase dois anos, empresas rejeitam todas as propostas mais relevantes.
Por Graziella Valenti e Silvia Fregoni De São Paulo
10/09/2010
A mais profunda reforma que o Novo Mercado poderia ter desde sua criação há dez anos fracassou. As companhias, mesmo depois de quase dois anos de debate com a BM&FBovespa, disseram um retumbante não às principais propostas, com a rejeição de alguns itens por 60% das empresas. O processo de discussão deixou no ar um cheiro "de Brasil velho", segundo Armínio Fraga, presidente do conselho de administração da bolsa. Apesar do resultado, ele acredita que houve avanços importantes.
Por Graziella Valenti e Silvia Fregoni De São Paulo
10/09/2010
A mais profunda reforma que o Novo Mercado poderia ter desde sua criação há dez anos fracassou. As companhias, mesmo depois de quase dois anos de debate com a BM&FBovespa, disseram um retumbante não às principais propostas, com a rejeição de alguns itens por 60% das empresas. O processo de discussão deixou no ar um cheiro "de Brasil velho", segundo Armínio Fraga, presidente do conselho de administração da bolsa. Apesar do resultado, ele acredita que houve avanços importantes.
Valor Econômico
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