
Um swap de variância pode teoricamente ser apreçado com um conjunto infinito de calls e
puts de opções vanillas se considerarmos que a variância realizada segue um processo difusivo com monitoramento contínuo. Neste artigo, serão analisadas as possíveis diferenças
no apreçamento se considerarmos monitoramento discreto da variância realizada. Também
será analisado o apreçamento de swaps de variância com payoff em dólares, visto que há
um mercado de balcão offshore que funciona desta forma, e que serviria de hedge para os
swaps de variância da BM&F. Adicionalmente, seráa testada a viabilidade de hedge do swap
de variâancia quando há liquidez em apenas alguns preços de exercício. Desta forma, serão
montadas carteiras contendo swaps de variância e a carteira replicante nos preços de exercício disponíveis como proposto em Demeterfi et alii (1999). De posse destas carteiras, a eficácia do hedge não foi robusta na maioria dos testes conduzidos neste artigo.
Autores:
Richard John Brostowicz Junior
Márcio Poletti Laurini
http://virtualbib.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/viewFile/1562/1734
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