por FinancialWeb
02/12/2009
Para especialistas, burocracia desestimula iniciativa dentro das empresas
SÃO PAULO – Embora fundamental para ganho de competitividade no mercado, inovação ainda é uma palavra pouco aplicada dentro das companhias brasileiras. Segundo o presidente do Conselho das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Mário Neto Borges, o Brasil investe o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em inovação, verba dividida entre o setor privado e o poder público em 0,5% cada.
Para ele, o País tem todas as oportunidades para gerir a inovação, trazendo desenvolvimento sustentável, mas precisa colocar como prioridade cinco aspectos: estruturação da relação entre empresas, universidades e governo, investimento em inovação, uma política de inovação coerente, fiscalização adequada e legislação mais moderna.
“As agências de fomento alegam que sobram recursos todos os anos por falta de projetos, mas a complexidade das normas e a burocracia para a elaboração acabam afugentando as empresas”, afirmou a presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras (Anpei), Maria Angela do Rego Barros.
“O Brasil tem uma janela de oportunidades fantástica, mas precisará investir em ensino e capacitação profissional para acessá-las de forma efetiva”, complementou. O assunto foi tema de debate realizado recentemente, durante o 2º Congresso Internacional de Inovação.
http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=63154&utm_source=newsletter_20091202&utm_medium=email&utm_content=Brasil%20investe%201%25%20do%20PIB%20em%20inovação&utm_campaign=FinancialWebNewsletter
02/12/2009
Para especialistas, burocracia desestimula iniciativa dentro das empresas
SÃO PAULO – Embora fundamental para ganho de competitividade no mercado, inovação ainda é uma palavra pouco aplicada dentro das companhias brasileiras. Segundo o presidente do Conselho das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), Mário Neto Borges, o Brasil investe o equivalente a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) em inovação, verba dividida entre o setor privado e o poder público em 0,5% cada.
Para ele, o País tem todas as oportunidades para gerir a inovação, trazendo desenvolvimento sustentável, mas precisa colocar como prioridade cinco aspectos: estruturação da relação entre empresas, universidades e governo, investimento em inovação, uma política de inovação coerente, fiscalização adequada e legislação mais moderna.
“As agências de fomento alegam que sobram recursos todos os anos por falta de projetos, mas a complexidade das normas e a burocracia para a elaboração acabam afugentando as empresas”, afirmou a presidente da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Empresas Inovadoras (Anpei), Maria Angela do Rego Barros.
“O Brasil tem uma janela de oportunidades fantástica, mas precisará investir em ensino e capacitação profissional para acessá-las de forma efetiva”, complementou. O assunto foi tema de debate realizado recentemente, durante o 2º Congresso Internacional de Inovação.
http://www.financialweb.com.br/noticias/index.asp?cod=63154&utm_source=newsletter_20091202&utm_medium=email&utm_content=Brasil%20investe%201%25%20do%20PIB%20em%20inovação&utm_campaign=FinancialWebNewsletter
Nenhum comentário:
Postar um comentário