
Dentro de um mundo corporativo onde o significado de propósito é mensurado muitas vezes em dinheiro, status e velocidade, cada vez mais tornando a superficialidade algo legal e muito mais atraente do que a lerdeza da profundidade que diminui a rentabilidade, seus atores acabam não percebendo a influência disso na mutação das suas crenças e de seus comportamentos pessoais.
Como ainda não nos fatiamos, levamos as influências do terno e gravata para as estruturas familiares, que investem muito mais nas escolas que preparam profissionais qualificados com aulas de educação financeira no berçário e aprendem aspectos capitalistas no KidZania, deixam de lado o menos importante vindo da construção de um ser humano que se permite errar, se auto responsabilizar e principalmente aberto para sentir e intuir.
Muitos acham que após de um dia de cão, engolindo sapo e vivendo em um ambiente hostil onde o mais forte sobrevive, chegar à sua casa, tomar um banho de sal grosso e simplesmente brincar com os dez minutos que restam de verdade com seu filho, já acabado após fazer várias fichas de lição de matemática para seguir os passos do pai economista e depois disso dormir feliz e, na sequência, rezar no automático enquanto sua mulher já capotou do seu lado, vale a pena. A sensação e a ilusão de que "vale a pena" e "é preciso aguentar isso em troca de segurança financeira ou benefícios" é arriscada e deve ser repensada.
A esquizofrenia proporcionada pelo ambiente opressor não vale um mês de férias no lugar mais distante do mundo para tentar fugir do que na verdade está dentro de você. O modelo presente do TER pode machucar muito o seu SER.
Repensada sim! E na tentativa de resgatar algumas possibilidades da lucidez (que vem da palavra luz), às vezes, precisamos estimular através do choque de realidade. É preciso mostrar o quão incoerente é a situação e a sensação de que você está preso e consumido pela inércia, somando a milhões de números baseados em carteiras de trabalho dentro de um modelo de sociedade que precisa de mão de obra para sustentar a economia cada vez mais faminta. Respire e se lembre: a nossa vida é finita.
É preciso repensar! E, às vezes, esse choque de realidade pode vir de onde você menos espera. Sim, é possível estar inteiro conectado com o seu "eu" pessoa, profissional e espiritual na mesma situação com um baita sorriso na cara, sentindo a felicidade de simplesmente poder existir e viver o agora.
Repensada sim! E na tentativa de resgatar algumas possibilidades da lucidez (que vem da palavra luz), às vezes, precisamos estimular através do choque de realidade. É preciso mostrar o quão incoerente é a situação e a sensação de que você está preso e consumido pela inércia, somando a milhões de números baseados em carteiras de trabalho dentro de um modelo de sociedade que precisa de mão de obra para sustentar a economia cada vez mais faminta. Respire e se lembre: a nossa vida é finita.
É preciso repensar! E, às vezes, esse choque de realidade pode vir de onde você menos espera. Sim, é possível estar inteiro conectado com o seu "eu" pessoa, profissional e espiritual na mesma situação com um baita sorriso na cara, sentindo a felicidade de simplesmente poder existir e viver o agora.
Relaxa, o objetivo não é se sentir mal ou inferior, infelizmente somos modelados a partir do nosso meio e principalmente das crenças de sucesso vindas dos nossos pais. O despertar dessa nova consciência é na evolução, uma nova realidade, pode ser vivenciado por qualquer um. Não é porque você foi colocado na caixinha do Baby Bummer e imagina que tem mais alguns anos, ou a "perdida" geração Y, modelos baseados na sociedade americana e não na individualidade de cada ser humano como DNA e personalidade única, que não serve pra você. A mudança vem de uma vontade interior que não pertence a qualquer porcaria de rótulo que serve na verdade para construir um argumento dentro de uma teoria baseada e validada por dados quantitativos usados pelos departamentos de pesquisa e marketing para colocar público em caixinhas e justificar estratégias de venda.
Medo, insegurança, incerteza eu sei que dá, mas pense de outra forma: como vou ser lembrado? O que eu julgo como prioridade? O que realmente valeu a pena na minha vida?
Medo, insegurança, incerteza eu sei que dá, mas pense de outra forma: como vou ser lembrado? O que eu julgo como prioridade? O que realmente valeu a pena na minha vida?
Convido você a transformar e ressignificar a sua história. Comece identificando o que tem em comum em todas as coisas que fazem seu coração bater mais forte, e se puder faça tudo diferente amanhã de manhã.
Aziz Camali - Experiência de mais de seis anos transformando dezenas de histórias de empreendedores e executivos, desenvolvendo soluções criativas e inovadoras. Através da DZN (seu atual empreendimento), criou um modelo de trabalho que repensa a lógica e padrão de um negócio. Algumas especializações: Design Thinking Action Lab | Stanford DSchool; The Future of StoryTelling | Iversity - Postdam University; Especialização Avançada em Branding | Troiano; Simplicity Thinking | CIC-ESPM; EMPRETEC | Sebrae; Inovação e Design Thinking | CIC-ESPM; Tetris - Inovação e comportamento | Perestroika; A Missa - Comunicação Contemporânea | Perestroika; Publicidade e Propaganda | Panamericana; Direção de Arte | Miami Ad School; Executive Coaching | Climerio Brito; Criatividade | José Predebon – ESPM.
Fonte:RH
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