O estudo objetiva testar a relação entre restrições ao crédito e investimento das firmas brasileiras utilizando a estratégia delineada por Almeida e Campello (2007), a qual se mostra robusta às diversas críticas levantadas pela literatura. Os resultados encontrados sugerem que: 1) firmas classificadas como não restritas, em geral, comportam-se exatamente como prevê o modelo neoclássico; e 2) firmas classificadas como restritas comportam-se de maneira consistente com o modelo de Almeida e Campello (2007). Esses resultados diferem substancialmente daqueles evidenciados em estudos anteriores no Brasil e constituem uma evidência (original) da existência do efeito multiplicador de crédito no nível de firma.
Autores:
KIRCH, Guilherme;
PROCIANOY, Jairo Laser e
TERRA, Paulo Renato Soares
Veja:
http://www.scielo.br/pdf/rbe/v68n1/a06v68n1.pdf
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