O artigo propõe um modelo de painel para os determinantes da
volatilidade do fluxo de capital para um grupo de 18 economias
emergentes no período de 2000-2011. Avaliamos a robustez do modelo em
relação a diferentes medidas de volatilidade e a vários tipos de fluxo
de entrada de capital; e enfatizamos o papel do desenvolvimento do
sistema financeiro doméstico e da qualidade institucional do governo. Os
emergentes analisados representavam em Janeiro de 2013 aproximadamente
95% do índice EMBIG, além de constituírem as maiores economias emergente
para destino do fluxo de capital internacional segundo relatório do
Banco de Compensações Internacionais - BIS (2009). Os principais
resultados sugerem uma redução da volatilidade do fluxo de capital
mediante adoção de políticas voltadas para melhorias na qualidade
institucional do governo e que promovam o desenvolvimento, estabilidade e
eficiência do sistema financeiro doméstico.
Autores:
Katia Rocha,
Ajax Moreira
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