A Nextel está iniciando o Talent Management Program. Que bom. Trata-se de um programa que visa estimular o desenvolvimento de novas competências em seus colaboradores e, com isso, todos têm a ganhar. Por definição, competência é o pressuposto da competitividade. Em outras palavras, para competir precisamos ser competentes, e isso se refere à empresa e a cada um de nós. Houve uma época em que o ditado era “Quem não tem competência não se estabelece”, hoje é “Quem não tem competência está fora do jogo”. E sempre é bom lembrar que as regras do jogo do mercado estão sempre em evolução, o que exige que estejamos em constante atualização de nossas competências.
Para começo de conversa não podemos esquecer que o mundo vive de resultados. A empresa tem que entregar um resultado operacional a seus acionistas, e, para que isso aconteça, muitos outros resultados têm que ser atingidos, a começar pela satisfação – talvez “felicidade” fosse uma palavra melhor – do cliente. Esta é a primeira competência que não dá para ignorar: entregar resultados o tempo todo. E, para isso, claro, existem planos, procedimentos, processos, técnicas e normas que devem ser obedecidas, não por autoridade, mas por lógica. Estratégias devem ser executadas visando à entrega de resultados, o que não quer dizer que os planos não possam ser modificados, desde que seja para melhor, e que quem proponha a mudança se responsabilize por ela.
Acredite, sempre há a expectativa de um resultado, e aquele que tem tal expectativa deve ser entendido como um cliente, não importa se ele está pagando por um produto ou um serviço, ou se é um colega seu que espera que você lhe dê uma informação ou um apoio. Você, por exemplo, caro leitor desta coluna, tem a expectativa de aprender algo ao ler estas linhas. O conhecimento é o resultado que se espera, e se for com prazer melhor ainda, vamos concordar.
Aliás, vivemos na sociedade do conhecimento, e esta tem por característica a imensa quantidade de informações e as inúmeras oportunidades de escolha. Escolhemos a profissão, o trabalho, a cidade, as amizades, o futuro. E sobre nossas escolhas fazemos sempre duas coisas: assumimos responsabilidade e reavaliamos nossas opções.
Essa liberdade de escolher é outra marca registrada de nosso tempo e da região do mundo em que (felizmente) vivemos. E esta é, provavelmente, uma nova definição de cliente: “Aquele que tem o poder de escolher”. Diante dessa visão, apoiar o cliente, interno ou externo, ganhou dimensão de competência que tem que estar em permanente evolução, pois ele sempre pode escolher outro fornecedor para atender às suas expectativas.
Portanto, mãos à obra, investir nas competências técnicas e comportamentais é a ordem do dia, e isso tem o propósito de agradar nosso cliente, que espera de nós um resultado; e tem também a vantagem de alavancar nossa carreira, que deve ser construída com seriedade, pois, pense um pouco e você perceberá que ela está, junto com a saúde e com o amor, entre os principais patrimônios de nossa vida.
Eugenio Mussak
Texto publicado sob licença da revista Conexão Direta com Você, da Nextel.
Todos os direitos reservados.
http://www.nextel.com.br/
Para começo de conversa não podemos esquecer que o mundo vive de resultados. A empresa tem que entregar um resultado operacional a seus acionistas, e, para que isso aconteça, muitos outros resultados têm que ser atingidos, a começar pela satisfação – talvez “felicidade” fosse uma palavra melhor – do cliente. Esta é a primeira competência que não dá para ignorar: entregar resultados o tempo todo. E, para isso, claro, existem planos, procedimentos, processos, técnicas e normas que devem ser obedecidas, não por autoridade, mas por lógica. Estratégias devem ser executadas visando à entrega de resultados, o que não quer dizer que os planos não possam ser modificados, desde que seja para melhor, e que quem proponha a mudança se responsabilize por ela.
Acredite, sempre há a expectativa de um resultado, e aquele que tem tal expectativa deve ser entendido como um cliente, não importa se ele está pagando por um produto ou um serviço, ou se é um colega seu que espera que você lhe dê uma informação ou um apoio. Você, por exemplo, caro leitor desta coluna, tem a expectativa de aprender algo ao ler estas linhas. O conhecimento é o resultado que se espera, e se for com prazer melhor ainda, vamos concordar.
Aliás, vivemos na sociedade do conhecimento, e esta tem por característica a imensa quantidade de informações e as inúmeras oportunidades de escolha. Escolhemos a profissão, o trabalho, a cidade, as amizades, o futuro. E sobre nossas escolhas fazemos sempre duas coisas: assumimos responsabilidade e reavaliamos nossas opções.
Essa liberdade de escolher é outra marca registrada de nosso tempo e da região do mundo em que (felizmente) vivemos. E esta é, provavelmente, uma nova definição de cliente: “Aquele que tem o poder de escolher”. Diante dessa visão, apoiar o cliente, interno ou externo, ganhou dimensão de competência que tem que estar em permanente evolução, pois ele sempre pode escolher outro fornecedor para atender às suas expectativas.
Portanto, mãos à obra, investir nas competências técnicas e comportamentais é a ordem do dia, e isso tem o propósito de agradar nosso cliente, que espera de nós um resultado; e tem também a vantagem de alavancar nossa carreira, que deve ser construída com seriedade, pois, pense um pouco e você perceberá que ela está, junto com a saúde e com o amor, entre os principais patrimônios de nossa vida.
Eugenio Mussak
Texto publicado sob licença da revista Conexão Direta com Você, da Nextel.
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